O que faz um Cobrador de transportes coletivos (exceto trem)?

Cobrador de transportes coletivos (exceto trem) (CBO 5112-15): Imagine ser a alma viva de um ônibus, o elo entre motorista e passageiros, garantindo que tudo flua com suavidade e precisão. Esses profissionais são os verdadeiros condutores da rotina urbana, cuidando das operações dos veículos, fiscalizando horários, vendendo bilhetes e lidando com os mais diversos tipos de pessoas. Para entrar nesse mundo, basta ter o ensino fundamental e, em alguns casos, um curso profissionalizante de aproximadamente 400 horas. O trabalho é dinâmico, às vezes debaixo de sol escaldante, outras vezes em ambientes fechados ou até mesmo subterrâneos. Os cobradores enfrentam situações variadas, desde o caos matinal até a tranquilidade da noite, sempre prontos para resolver qualquer imprevisto que possa surgir.

  • Organizam e fiscalizam as operações dos veículos de transporte coletivo, garantindo que tudo esteja em ordem.
  • Preenchem relatórios diários sobre as operações e quaisquer incidentes ocorridos durante o turno.
  • Preparam escalas de operadores, garantindo que haja cobertura adequada para todas as viagens.
  • Examinam veículos antes e depois de cada viagem, verificando condições de segurança e funcionamento.
  • Atendem usuários, respondendo a perguntas, auxiliando com informações e resolvendo problemas relacionados aos serviços de transporte.
  • Vendem bilhetes em veículos, estações metropolitanas, ferroviárias e similares, administrando valores e garantindo a correta cobrança.
  • Agem na solução de ocorrências, desde problemas mecânicos até conflitos entre passageiros, mantendo a ordem e a segurança.

Quanto ganha um Cobrador de transportes coletivos (exceto trem) em Bahia (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Bahia (Estado), cerca de 5,716 profissionais atuam como Cobrador de transportes coletivos (exceto trem), com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,026.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 1,813.00, a mediana atinge R$ 2,026.00, o terceiro quartil é de R$ 2,172.00, e o top 5% recebe R$ 2,453.00. Esses números traçam um quadro claro da variação de ganhos dentro dessa ocupação no estado.

A remuneração média de R$ 2,026.00 coloca esses profissionais em uma faixa salarial que, embora não seja das mais altas, permite uma certa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. Ainda que a margem de crescimento não seja enorme, a diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para progressão salarial. Isso sugere que, com dedicação e experiência, é possível melhorar a remuneração, tornando a carreira uma opção viável e gratificante para quem busca estabilidade no mercado de trabalho.