Capitão da polícia militar (CBO 202-05): Imagine ser o líder de uma unidade policial, responsável por comandar operações de polícia ostensiva e planejar ações que visam manter a ordem pública. Essa é a missão dos capitães da polícia militar, profissionais que não só precisam de um diploma de formação em academia da Polícia Militar, mas também de mais de cinco anos de experiência na área para exercerem suas funções plenamente. Esses heróis anônimos trabalham em ambientes variados, desde corporações fechadas até ruas movimentadas, enfrentando situações de alto estresse e riscos à vida. Apesar das adversidades, eles se dedicam a proteger e servir à comunidade, demonstrando coragem e comprometimento em cada ação.

• Comandam operações de polícia ostensiva, garantindo a segurança pública em áreas designadas.
• Planejam ações de policiamento ostensivo, elaborando estratégias para prevenir crimes e manter a ordem.
• Desenvolvem policiamento comunitário, estabelecendo relações de confiança entre a polícia e a população.
• Gerenciam companhias de polícia, supervisionando equipes e assegurando que todas as atividades sejam realizadas conforme o planejado.
• Assessoram o comando superior, fornecendo orientações e suporte para decisões estratégicas.
• Exercem poder disciplinar, aplicando sanções administrativas quando necessário.
• Presidem feitos de polícia judiciária militar, conduzindo investigações e processos internos relacionados a infrações militares.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Bahia (Estado), cerca de 1.107 profissionais atuam como Capitão da polícia militar, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 14,406.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 13,301.00, a mediana atinge R$ 14,406.00, o terceiro quartil é de R$ 16,965.00, e o top 5% recebe R$ 21,802.00. Esses números revelam a variação de ganhos dentro da corporação policial no estado.

A remuneração média de R$ 14,406.00 coloca esses profissionais em uma faixa de salário que proporciona uma boa qualidade de vida para a maioria dos brasileiros. A diferença entre o primeiro quartil e o top 5% indica que há espaço para crescimento profissional, com um potencial de aumento de até 64% na remuneração. Isso sugere que, com dedicação e ascensão na carreira, os capatazes podem almejar remunerações mais elevadas, mantendo a atratividade da profissão.