O que faz um Vigilante?

Vigilante (CBO 5173-30): Imagine que você tem o superpoder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo, garantindo que nada de errado aconteça. Bem, isso é o que os vigilantes fazem, na medida do possível! Esses heróis anônimos não precisam de capa nem máscara, mas sim de um diploma do ensino fundamental e uma formação profissionalizante de 200 a 400 horas. Eles são treinados para usar armas de fogo e enfrentar situações de risco, desde prevenir delitos em áreas públicas e privadas até combater focos de incêndio em parques e reservas florestais. Trabalham em turnos variados, muitas vezes em ambientes desafiadores, como grandes alturas ou locais subterrâneos, e lidam com pressão constante. Mas, no final do dia, eles podem dizer que fizeram a diferença na segurança de muitas pessoas e bens.

  • Vigiam dependências e áreas públicas e privadas, prevenindo e combatendo delitos.
  • Recepcionam e controlam a movimentação de pessoas, garantindo o cumprimento de leis e regulamentos.
  • Fiscalizam pessoas, cargas e patrimônio, zelando pela segurança e integridade de tudo que está sob sua responsabilidade.
  • Escoltam pessoas e mercadorias, proporcionando segurança durante o transporte.
  • Controlam objetos e cargas, evitando perdas e danos.
  • Comunicam-se via rádio ou telefone, mantendo contato com equipes e autoridades competentes.
  • Prestam informações ao público e aos órgãos competentes, auxiliando na resolução de incidentes e ocorrências.

Quanto ganha um Vigilante em Amapá (Estado)?

Distribuição da remuneração

Remuneração por quartil, Top 10% e Top 5%.

Fonte: eSocial, RAIS, GanhaQuanto

No Amapá (Estado), cerca de 2.846 profissionais atuam como Vigilante, com uma remuneração média que gira em torno de R$ 2,657.00. No espectro salarial, o primeiro quartil é de R$ 2,342.00, a mediana atinge R$ 2,657.00, o terceiro quartil é de R$ 3,057.00, e o top 5% recebe R$ 3,650.00. Esses números dão uma boa ideia da variação de ganhos dentro do campo de vigilância no estado.

Essa faixa salarial coloca os Vigilantes em uma categoria onde a maioria dos brasileiros pode encontrar dificuldades para ter uma qualidade de vida alta, mas ainda assim, há oportunidades de crescimento. A diferença substancial entre o primeiro quartil e o top 5% indica que, com dedicação e experiência, é possível avançar significativamente na carreira, melhorando a remuneração e, consequentemente, a qualidade de vida. Isso sugere que a profissão oferece um caminho claro para ascensão, desde que os profissionais estejam dispostos a investir no seu desenvolvimento contínuo.